Uma história comovente onde uma jovem mãe escolheu a vida em vez da morte,e devido a isso Deus lhe abençoou com uma linda criança. Embora alguns a possam considerar menos pessoa por ter uma deficiência física, aqueles que realmente contam (Deus e a mãe da criança) sabem que ela é um tesouro imenso.
A mãe solteira Paris Tassin apareceu para uma audição do "American Idol" onde ela teve a hipótese de dar um testemunho comovente sobre a sua decisão de levar até ao fim uma gravidez que os médicos qualificaram de "risco".
A senhorita Tassin tinha 18 anos quando soube que estava grávida. Um ultra-som revelou que o bebé sofria de hidrocefalia - uma condição caracterizada pela existência de fluidos dentro do crânio.
Os médicos disseram-me que eu não a deveria ter porque não seria bom.Tassin recusou fazer o aborto e afirma que a sua filha Keira é uma saudável criança de 4 anos. A única complicação médica que resultou da condição da Keira foi a perda da audição. Devido a isto, ela tem que usar aparelhos auditivos.
Ela é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida...... Eu canto para ela.A Tassin impressionou os juízes ao cantar de forma emotiva a música “Temporary Home” (Carrie Underwood), uma canção que fala dos desafios de ser mãe solteira.
O ponto que fica desta história é: quantos seres humanos foram mortos depois de um "médico" dizer à mãe que o filho não teria uma "vida normal"? (Já agora, o que é "uma vida normal"?) Quantas mulheres hoje em dia vivem com angústia e remorso devido ao mau aconselhamento que as levou a um aborto? Não se sabe, mas há uma coisa que podemos ter a certeza:
Estas seis coisas aborrece o Senhor, e a sétima a Sua Alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente;Provérbios 6:16
Que lindo testemunho! Achei interessante a posição do Steve Tyler. Ele é louquinho de pedra, mas achei muito sutil de sua parte perguntar: "você canta para sua filha?". Ora, como alguém que vive para a música e que tem, ele próprio, uma filha, ele sabe que cantar para uma criança é fantástico. Também ao final foi emocionante vê-lo "aconselhar": vá para casa e abrace sua filha.
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