Um recente estudo financiado pela organização pró-aborto "Susan Thompson Buffett Foundation" descobriu que as mulheres dinamarquesas que abortaram os seus filhos são mais susceptíveis de buscar apoio psiquiátrico pela primeira vez na vida nos meses circundantes a altura do aborto do que as mulheres que dão à luz os seus bebés.
O estudo intitulado de “Induced First-Trimester Abortion and Risk of Mental Disorder” e publicado no "New England Journal of Medicine", examinou os registos médicos da Dinamarca mantidos pelo governo, que regista incidentes de aborto e aconselhamento psiquiátrico entre a população. O estudo examina o intervalo entre 1995 e 2007.
Os autores descobriram que as mulheres que abortaram os filhos eram quase 3 vezes mais susceptíveis de buscar ajuda psiquiátrica pela primeira vez na vida durante os 9 meses antes e os 12 meses posteriores ao aborto, do que as mulheres que dão à luz os bebés.
No entanto, e apesar da leitura dos dados ser mais do que clara, os autores aborcionistas não consideram o resultado como algo que sugira um relação casual entre o aborto e a doença mental.
Numerosos outros estudos reportados pela LifeSiteNews descortinaram fortes evidências para os problemas psicológicos pós-aborto, incluindo desordem pós-traumática, depressão, e suicídio. Mas como todos sabemos, a ciência não serve para mudar a posição pró-infanticídio. Só a ideologia é que conta, e se a ciência contradiz a ideologia, então rejeita-se a ciência.
(Fonte)
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