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sábado, 27 de agosto de 2011

Rússia: as consequências da cultura da morte

A crise demográfica do país conhecido (hoje, ironicamente) como "Mãe Rússia" raramente tem sido motivo de discussão no mundo anglófono. Recentemente, no entanto, a Population Research Institute (PRI) não só viajou até à Rússia como forma de remediar essa situação como publicou um vídeo-documentário da sua viagem à este país.

No seio das ruínas do império que classificou a família natural como uma instituição burguesa, o povo russo observa o declínio populacional à medida que a população mais jovem está a ser eliminada ao ritmo de 7 abortos por mulher (!!).

Nos últimos 20 anos estima-se que 80 milhões de crianças russas foram abortadas. Alexey Komov, presidente do "Moscow Demographic Summit" afirma:

A Rússia enfrenta um problema demográfico sério. Estamos a perder quase 3/4 dum milhão de pessoas todos os anos.
Actualmente, a taxa de natalidade da Rússia é de 1,2 por mulher, enquanto que a taxa de substituição que qualquer população deve ter ser de 2,1. Números semelhantes encontram-se na China, no Japão e nos países da Europa Oriental.

Em 2003 o então presidente Vladimir Putin instituiu o bónus de $9,000 por bebé como forma de salvar o país do colapso económico. No entanto, os peritos afirmam que, embora a medida tenha ajudado, a História mostra que, mal o processo tenha iniciado, só uma profunda renovação cultural pode ajudar o país evitar o desastre demográfico.

Phillip Longman, pesquisador da "New America Foundation" afirma:

Em última análise é a fé e espiritualidade que determinam quantas crianças as pessoas decidem ter. . . . Isto não é algo que o governo possa fazer. Isto é algo que a sociedade tem que levar a cabo.
O documento do PRI explana vários projectos determinados a ajudar a renovação tais como uma rede federal de médicos clínicos que não executam abortos.

-Fonte-


Impressionante como as pessoas têm a solução bem à sua frente mas recusam-se a segui-la por motivos ideológicos.

É por demais óbvio que se a Rússia precisa de aumentar a taxa de natalidade, a primeira coisa a fazer é........ impedir prácticas que diminuam as taxas de natalidade. Mas é preciso ser-se um génio para se vêr isto?

Claro que o aborto deve ser proibido - mas não por motivos económicos e demográficos mas sim porque está moralmente errado um ser humano decidir sobre a vida de outro ser humano inocente.

O que está a acontecer na ex-"Mãe" Rússia vai acontecer em todos os países que legalizaram a matança de bebés. Esta práctica é o pináculo da cultura da morte, e como tal, é mesmo a morte que vão ter.


Mas o que pecar contra Mim violentará a sua própria alma: todos os que Me aborrecerem amam a morte. - Provérbios 8:36

O sr Phil Longman está 100% correcto ao afirmar que só uma renovação espiritual pode salvar a Rússia. Se os russos querem reverter a cultura de morte que dominou sobre eles durante grande parte do século 20, e domina hoje em dia, eles têm que voltar a adoptar ideologias em favor da vida.

sábado, 9 de abril de 2011

Russia: a cultura da morte

A população da Rússia sofre alarmante declínio demográfico, após o reinado absoluto da “cultura da morte” no período soviético. Documento da prestigiada agência de qualificação financeira S&P prevê ruinosos problemas económicos para a Rússia em virtude do envelhecimento da população, noticiou a AFP.
“Segundo nossas previsões a população vai cair a 116 milhões em 2050, contra 140 milhões em 2010”, escreveu relatório da S&P. A queda será mais sensível na população activa, que vai descer de 72,1% da população total a 60,4%.

O relatório que só considera os aspectos económicos prevê um endividamento monstruoso do Estado russo pela explosão do número dos aposentados e anciãos sem família.

Nesse horizonte o Estado russo enfrentará o pior dos cenários económicos com dividas gigantescas e um crescimento económico que equivale a uma involução, empobrecimento e miserabilização da população.

Somente em 2010, a Rússia perdeu 241.000 habitantes.

É para horizontes inimaginados desse género que nos leva a “cultura da morte” drapeada com enganosos “Direitos Humanos”.


Esta "cultura da morte" inclui cerca de 200,000 abortos anuais. Como é possível que um país que observa a sua economia a degenerar-se devido à falta de substituição demográfica não tome medidas que fomentem a natalidade?

A cultura da morte está de tal maneira enraizada que este país prefere perder dinheiro do que promover valores familiares que olhem para a natalidade como algo a almejar.

(Fonte)

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