sábado, 21 de abril de 2012

Miguel Oliveira e Silva: Matar bebés inocentes é uma virtude

Isto só é surpresa se se pensar que o propósito da legalização da matança de bebés mais não era que uma forma de aumentar a . . . matança de bebés.
Cinco anos após a entrada em vigor da lei que descriminalizou a interrupção voluntária da gravidez, o aborto clandestino já é residual [irrelevante], mas o número de mulheres que recorrem ao hospital para abortar repetidas vezes tem vindo a aumentar.
Porque não? Se se pode matar um bebé por qualquer que seja o motivo, porque não fazê-lo várias vezes por ano?
A principal lacuna na lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) é o facto de permitir que algumas mulheres recorram ao aborto reiteradamente, defendem vários especialistas, que apontam a necessidade de impor uma taxa ao aborto recorrente.
Não há justificação para se impor uma "taxa" ao aborto repetido. Se se pode fazer uma vez, pode-se fazer quantas vezes forem necessárias. Se uma mulher diz que "não tem condições" para criar uma criança, e pede para que a mesma seja sugada do útero e lançada no caixote de lixo, então ela pode continuar a apelar ao mesmo motivo sempre que engravidar e não quiser ser responsável pelos seus actos.
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), Miguel Oliveira e Silva, considera que a maior virtude da lei foi as mulheres deixarem de morrer por causa de um aborto, mas classifica de “vergonhoso” e “indesculpável” o facto do Ministério da Saúde não ter imposto uma taxa moderadora para o aborto recorrente.
As mulheres "deixaram" de morrer, mas os bebés continuam a morrer. Não se entende como é que uma lei que mata bebés inocentes pode ser uma "virtude".
O combate ao aborto clandestino foi um dos grandes objectivos desta lei, que conseguiu tornar esta realidade residual e sobretudo em gravidezes com mais de dez semanas.
Para acabar com a matança de bebés inocentes de forma "clandestina", vamos subsidiar a mesma e torná-la legal. Talvez seja este o caminho para se acabar com o "furto clandestino", o "assassínio clandestino", e a "violação clandestina": o Estado subsidia e essas prácticas tornam-se "residuais".
Por este motivo, há especialistas que defendem o alargamento do prazo legal da IVG para as 11 semanas.
Porquê?
Para Luís Graça, que dirige o departamento de ginecologia e obstetrícia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, um prazo de onze semanas seria “mais confortável” para resolver problemas que se colocam com determinados tempos de gestação.
Sim, vamos tornar a matança de seres humanos em algo mais confortável . . . . menos para o bebé.
O último estudo feito sobre o número de abortos em Portugal foi realizado pela Federação Portuguesa pela Vida (FPV) e teve por base os dados oficiais disponíveis: da Direcção-geral da Saúde e do Instituto Nacional de Estatística, até 2010. De acordo com esses números, desde 2007 realizaram-se em Portugal mais de 80 mil interrupções [sic], das quais perto de 13.500 foram repetições.

Segundo o estudo, que foi realizado em Fevereiro, por ocasião dos cinco anos do referendo da despenalização do aborto, esta reincidência “tem vindo a aumentar consideravelmente”. Só em 2010 houve 4651 repetições de aborto, das quais 978 representaram duas ou mais repetições.

Além disso, desde o primeiro ano da lei, houve um aumento de 30% no número de abortos anuais: 15 mil no primeiro ano e 19 mil nos seguintes (de 15 mil em 2008 para 34 mil em 2009 e 54 mil em 2010). No entanto, as complicações associadas a abortos clandestinos baixaram consideravelmente desde 2008.

O estudo revela ainda que a intensidade do aborto é maior nas mulheres mais instruídas, com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos.

Tal como era suposto acontecer.

Não é por acaso que os ocultistas que controlam a política portuguesa não querem cortar nas despesas em torno da matança de bebés inocentes uma vez que esta práctica 100% mortífera fomenta a promiscuidade e por sua vez ataca a unidade da família natural.

Com a família destruída, e a nação empobrecida, a elite ocultista dominará sobre a população de forma mais fácil.

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3 comentários:

  1. Eu não teria coragem de fazer um aborto, mas acho que em casos como estupro e anencéfalos, eu sou a favor.
    Quem é favorável ao aborto alega que até 12 semanas o feto não possui cérebro.
    Mas não adianta tu não publicar comentários de quem é contra( até por que não é só o que você pensa que vale).
    Milhares de mulheres vão continuar abortando, querendo ou não.
    Acho que a mulher para ter total controle do seu corpo, devia começar por nãi engravidar, sem desejar, pode sim acontecer falha no anticoncepcional, mas muitas não tem cuidado.
    E os homens que são contra, o que fazem para não engravidar uma mulher se não querem ter filhos?
    Por que mulher não engravida sozinha e cabe a si próprio ter cuidados para não haver uma gravidez indesejada,é muito fácil deixar na mão do outro.
    Se você é contra o aborto e a mulher que você engravidou, seja namorada ou não, querer tirar o filho, faça a sua parte, diga que assume sozinho, entre na justiça e impeça que ela interrompa a gravidez. Dai sim você é contra o aborto, senão é cúmplice.
    Muitas homens são os primeiros a pedirem o aborto.

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  2. Ci menoni.
    Eu não teria coragem de fazer um aborto, mas acho que em casos como estupro e anencéfalos, eu sou a favor.

    Porquê? As pessoas com deficiências não merecem viver? Se te faltasse um braço, seria moralmente correcto cortar-te aos pedaços e deitar o teu corpo no caixote de lixo, qual carne podre?

    Quem é favorável ao aborto alega que até 12 semanas o feto não possui cérebro.

    Irrelevante. A humanidade duma pessoa não é medida pelo número que órgãos que ela tem.

    Milhares de mulheres vão continuar abortando, querendo ou não.

    Milhares de homens vão continuar a espancar as mulheres, querendo ou não. O melhor é despenalizar a violência doméstica como forma de acabar com o espancamento clandestino.

    Acho que a mulher para ter total controle do seu corpo, devia começar por nãi engravidar, sem desejar, pode sim acontecer falha no anticoncepcional, mas muitas não tem cuidado.

    E quem paga é o bebé, sendo cortado aos bocados, queimado, envenenado e lançado fora.

    E os homens que são contra, o que fazem para não engravidar uma mulher se não querem ter filhos?

    O facto de haver homens que fazem sexo com mulheres sem saberem se ela está na altura fértil do mês, não desculpa ou justifica matar o bebé.

    Por que mulher não engravida sozinha e cabe a si próprio ter cuidados para não haver uma gravidez indesejada,é muito fácil deixar na mão do outro.

    O facto de não engravidar sozinha - embora ela possa dizer não - não anula que o bebé não tenha culpa nenhuma dos erros da mãe ou do pai.

    Se você é contra o aborto e a mulher que você engravidou, seja namorada ou não, querer tirar o filho, faça a sua parte, diga que assume sozinho, entre na justiça e impeça que ela interrompa a gravidez. Dai sim você é contra o aborto, senão é cúmplice. Muitas homens são os primeiros a pedirem o aborto.

    E a legalização do aborto só aumenta essa ocorrência.

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  3. Eu continuo na minha: qual é a diferença entre matar uma criança dentro da barriga da mãe e matar uma criança que já nasceu??

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Se vai comentar para defender a legalização do aborto veja primeiro este video. Caso mantenha a decisão de comentar para apoiar a legalização da matança dos fracos e inocentes, escusa de perder tempo. O seu comentário não será publicado.

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