Concorda que a legislação portuguesa garanta a inviolabilidade da vida humana, desde o momento da concepção até à morte natural?
À partida,
-O direito à vida não depende nem está sujeito à maioria concordar ou discordar com a morte ( dos mais fracos)
-A Constituição da República Portuguesa determina a inviolabilidade da vida humana ( artigo 24º). A Constituição já está de acordo com a Ética neste ponto. As leis que a violam é que têm de ser mudadas.
No entanto,
- Merece ser apoiada a iniciativa para um referendo que permita ao povo português responder à pergunta acima citada.
Os políticos e os governos não querem cumprir a Constituição. Que exista então o direito do povo decidir se quer ou não que ela seja cumprida. Desta vez, sem eufemismos desonestos ( interrupções, despenalizações e coisas do género).
Os defensores do aborto ( e da eutanásia), serão forçados, com a aprovação da realização do referendo, a assumir a sua verdadeira posição perante todos os outros portugueses Entre sim e o não, têm de decidir:
-A inviolabilidade da vida humana, desde o momento da concepção até à morte natural, é um direito fundamental ?
ou
Existe o direito a matar vida humana a partir do momento em que ela é concebida ? Porquê? Quais os argumentos?
Aquilo que os defensores do aborto e da eutanásia pensam, tem de ser assumido e justificado pelos próprios.
A maneira como a questão é colocada, será uma excelente oportunidade para o movimento pró-vida, que tem a ciência, a razão e a verdade do seu lado, confrontar a cultura de morte que nos domina e as suas mentiras.
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Entretanto, continua a ser um dever de todos apoiar o trabalho da Missão Mãos Erguidas, que diariamente luta contra o aborto num dos locais do crime, salvando vidas de bebés e ajudando mães arrependidas daquilo que fizeram aos seus filhos.
A luta contra o aborto implica tentar mudar as leis assassinas, e apoiar aqueles que têm a coragem de lutar contra a maré que tem a lei e o maldito "direito" a abortar do seu lado, o que implica que não podem fazer nada a não ser "respeitar" a "liberdade" de quem recusa ajuda, argumentos e opta mesmo por matar um filho.
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