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quarta-feira, 27 de julho de 2011

10 Mitos sobre o Aborto em Portugal

Mito nº 1

Em Portugal, o aborto só está legalizado até às dez semanas de gravidez, por opção da mulher.

Resposta: A lei que permite o aborto até às dez semanas ( 2 meses e meio) por opção da mlher, foi apenas mais um avanço do processo infanticida em curso, iniciado na década de 80. Antes e para além dessa lei de 2007, o aborto é permitido em Portugal:

-Até às dezesseis semanas ( 4 meses) em caso de violação ou crime sexual (não sendo necessário que haja queixa policial).

-Até às vinte e quatro semanas ( 6 meses ) em caso de malformação do feto.

-Em qualquer momento em caso de risco para a grávida ou no caso de fetos considerados  "inviáveis".

O aborto em Portugal está legalizado até ao limite de 9 meses de gravidez.


Mito nº 2

Em Portugal, o aborto foi legalizado até às 10 semanas, por opção da mulher; através de um referendo popular.

Resposta:  Em Portugal, um referendo só é juridicamente vinculativo no caso da participação ser igual ou superior a 50%. No referendo de 2007, votaram apenas 43,57 % dos eleitores.

Todas os abortos permitidos em Portugal, foram legalizados por decisão de governos e partidos políticos.


Mito nº 3 

A lei do aborto de 2007 foi feita para acabar com a "vergonha" e a "humilhação" de mulheres, sujeitas à prisão, julgamento e condenação pelo crime de aborto. 

Resposta: A lei não deixou de prever julgamentos para mulheres que abortem por sua vontade, para além das dez semanas.

Após 2007, o quadro jurídico português mantém penas para culpados de aborto.


Mito nº 4

A lei do aborto de 2007 não se tratou de uma legalização, mas de uma despenalização.

Resposta: Não existe nenhum acto não punível por lei, que possa ser considerado ilegal.

Despenalizar é o mesmo que legalizar.


Mito nº 5

A lei do aborto de 2007 é equilibrada, neutra e apenas garante a liberdade de escolha da mulher, para abortar ou não.

Resposta: O aborto é uma prioridade do Serviço Nacional de Saúde. Desprezam-se doentes oncológicos para favorecer mulheres saudáveis que pedem o aborto. [ * ]
O Ministério da Saúde financia e executa abortos, para além de dar o subsídio de maternidade às mulheres que abortam os filhos. O serviço de "aconselhamento" do Estado é orientado para informar a mulheres sobre como, onde e quando poderão abortar, ao mesmo tempo que existem directrizes para que se evitem nesse "aconselhamento" referências à temática da infância e da religião, conhecidos factores de influência para não abortar. [ * ]
Médicos com o estatuto de objectores de consciência ao aborto, também estão impedidos por lei de acompanhar a grávida durante o processo de reflexão e decisão. [  Lei  16/2007 Artigo 6 ]

A lei do aborto de 2007, é totalmente favorável e influencia propositadamente as mulheres a abortar  

Mito nº 6

Depois da lei de  2007,  quem é contra o aborto continua a ser livre para não colaborar na execução de abortos.

Resposta:  O dinheiro dos contruibuintes, incluindo os que são contra o aborto, é usado para pagar abortos e premiar as mulheres que abortam, com um subsídio.

Depois de 2007, quem é contra o aborto deixou de ser livre para não colaborar na execução de abortos.


Mito nº 7

Mesmo que ele não tenha sido vinculativo em termo jurídico, seria antidemocrático alterar a lei do aborto aprovada após o referendo de 2007.  Politicamente, o povo decidiu, está decidido.

Resposta: Em 1998, o primeiro referendo proposto pelos defensores do aborto foi vencido pelo "Não." Os defensores do aborto não viram nessa decisão democrática, razão que os impedisse de voltar a fazer outro referendo, nove anos depois. Os manifestos para a recolha de assinaturas em 2007, foram bastante explícitos em identificar o resultado de ´98 como uma derrota que tinha de ser corrigida.

Os resultados do mesmo tipo de referendo, não podem ser considerados absolutamente inaceitáveis e absolutamente válidos, conforme e dependendo  dos interesses da indústria e partidários do aborto.


Mito nº 8

A actual lei do aborto em Portugal só pode ser alterada com um novo referendo.

Resposta: Todos os referendos ao direito à vida em Portugal foram e serão inconstitucionais. A vitória abortista no segundo referendo, esteve na existência do primeiro, o qual serviu para tornar discutível o direito à vida. Ao defender-se que o actual estado de coisas se resolve com um novo referendo, estamos a assumir que uma hipotética vitória dos defensores do aborto, seria democraticamente legítima. Não é. O direito à vida de alguns, não pode variar e depender do voto sazonal da maioria.  Mesmo que no actual quadro parlamentar se conseguisse aprovar a realização de um novo referendo e o resultado deste fosse favorável à Vida, o que se seguiria? Um novo referendo proposto pelos abortistas, quando conquistassem novamente o poder? E depois novamente outro proposto pelos defensores da Vida, e por aí fora...?

O grave problema do aborto em Portugal, só precisa de coragem para ser resolvido. Coragem para reconhecer  aquilo que a Constituição diz, e ilegalizar todas as formas de aborto em conformidade: A vida humana é inviolável. ( Artº 24)


Mito nº 9

Retroceder para a lei anterior a 2007, seria o mais justo, aceitável e equilibrado.

Resposta: Retroceder para a lei anterior a 2007, seria uma situação melhor do que a que temos hoje, pois menos vidas humanas inocentes seriam destruídas. No entanto, vidas humanas inocentes continuariam a ser destruídas. A lei anterior a 2007, por exemplo, já permitia o aborto pelo motivo de eugenia, pelo que nunca se pode considerar justa, aceitável e equilibrada, uma lei sobre seres humanos própria do regime nazi. A lei anterior a 2007,  também já permitia o aborto em caso de concepção por violação. É comum o defensor do aborto, apelar à incoerência dos são contra  alegando a imoralidade de matar um feto/embrião, ao mesmo tempo que são favoráveis ao aborto em caso de violação, o qual destrói um ser de natureza absolutamente igual à de um concebido sem violência. Neste ponto, os abortistas têm razão. Eles sabem que legalizar e aceitar o aborto em caso de violação, é abrir a porta à legalização de aborto por qualquer motivo, já que a natureza e estatuto ético do ser que é destruído não depende se foi concebido de forma violenta ou com a concordância da mãe.

O mais justo, aceitável e equilibrado é reconhecer o direito à vida daqueles que já existem, independentemente de serem deficientes ou não-desejados pelos progenitores.


Mito nº 10

Não há nada a fazer. Abortos legais são inevitáveis, o mundo mudou.

Resposta: «Nenhuma lei histórica condena as sociedades a 'progredir' indefinidamente para a anomia e a dissolução de vínculos» ( Viva a Hungria ! )

No Império Romano, os primeiros cristãos distinguiam-se do comum das pessoas por não aderirem a uma prática então generalizada: a morte ou abandono de crianças recém-nascidas e não desejadas. Assim o afirma a célebre Carta a Dioneto, que traça um retrato desse grupo. Ilustres filósofos gregos e latinos aceitaram essa prática sem remorsos. Se hoje ela nos choca, devemo-lo às raízes judaico-cristãs da nossa cultura. Na tutela da vida, em especial das crianças, dos deficientes, dos mais débeis e indefesos, identificamos um sinal de autêntico progresso civilizacional. Progressos civilizacionais, encontramo-los no cada vez menos frequente recurso à pena de morte, ou à guerra como forma de resolução dos conflitos. É a cada vez mais acentuada tutela da vida humana que pode representar um progresso civilizacional. Não certamente o contrário. Pedro Vaz Patto

terça-feira, 21 de junho de 2011

«Por que será que os abortistas falam de tudo, menos do aborto?»

[ VIA ]

O problema é este: não se consegue discutir a questão do aborto. Os abortistas recusam-se mesmo a pronunciar-lhe o nome.

O abortamento voluntário consiste na voluntária expulsão de um feto do seio da mulher. Pois eles insistem em falar de uma “interrupção da gravidez”. Mas uma interrupção significa paragem. E a gravidez não pára. Ou continua, ou acaba. O verbo interromper não se aplica à vida, a nenhuma vida. Por isso o assunto se torna indiscutível: se eu falo de uma coisa e tu de outra (ou melhor: e tu de coisa nenhuma), como havemos de discutir?

Eu digo: “O feto é um ser humano.” E tu: “Não é.” – “Então o que é?” – “Não sei.” Como podemos discutir, se não nos entendemos sobre aquilo de que falamos? Ou então, respondes: “É um ser humano, mas não é pessoa.” – “Qual a diferença?” – “De direitos.” – “E quem lhos concede ou nega?” – “Somos nós.” Isto faz algum sentido? Só dá uma lenga-lenga: não é pessoa porque não tem direitos; não tem direitos porque não é pessoa… Ou talvez respondas: – “É parte da mulher.” – “Que parte? Um órgão, um tumor?…” Tu calas-te. E acaba de novo a conversa.

No entanto, a discussão continua, como se fosse realmente um debate sobre o aborto. Invocam-se os direitos da mulher, por exemplo. Mas isso é outra questão. A do aborto é primordialmente sobre o feto. Quem é abortado é ele; não a mulher. Ou então fala-se do aborto clandestino… Mas isso é a questão da clandestinidade; não a do aborto voluntário. Ou compara-se a nossa legislação com legislações estrangeiras… Mas isso é uma questão de direito comparado. A do aborto é a da legitimação da expulsão de um feto. Ou diz-se que é uma questão de consciência… Sem dúvida: uma gravíssima questão de consciência! E esperemos que todas as pessoas conscientes assim a considerem. Mas classificá-la não é responder-lhe. Sendo uma questão de consciência, a pergunta é esta: “Achas em consciência que é justo matar o feto?” Aí é que está o cerne do debate.

Nem fujas ainda mais, dizendo: -”É uma questão religiosa.” Porventura invoquei algum credo religioso? Não classifiques; responde.

- “Abaixo a hipocrisia!” dizes
De acordo. Mas qual? A de quem levanta claramente o problema, ou a de quem escapa a ele e o disfarça? –

“Viva a liberdade!” dizes ainda.
Viva! Começando pela liberdade de nascer… –

“A Igreja não dava sepultura religiosa aos fetos…” tentas.
A Igreja aceita o que a ciência diz. Mas já excomungava quem os matava, só pelo facto de serem considerados “semente” de pessoa humana. De qualquer modo, que discutimos? O aborto ou a hipocrisia, o aborto ou a liberdade, o aborto ou a Igreja?… Por que será que os abortistas falam de tudo, menos do aborto?

- “Porque não somos “abortistas”, como dizes! Ninguém quer o aborto! O aborto é um mal! O que queremos é o bem estar da mulher e a saúde dos que nascem!”
A saúde à custa da vida, e o bem estar à custa dos filhos? E chamas a isso um mal menor? Haverá algum mal maior do que a morte?

“Ah, mas a Igreja aceitava a pena de morte!…”
Certamente, dentro do princípio da legítima defesa, que aqui não se aplica e dizes bem: aceitava. Mas deixa lá a Igreja; cinge-te ao tema; não te desvies. Além disso, o princípio do “mal menor” não significa que alguma vez seja lícito praticar um mal, mas apenas tolerar algum mal em prática, para evitar outro maior. Querias dizer “mal necessário”? Haverá algum mal “necessário”? Que ética será essa, capaz de justificar o mal? Por que será que os abortistas não conseguem colocar-se nunca no ponto de vista do sacrificado?

“Porque a questão do aborto são todas essas questões!”
Talvez. Mas vê se não foges à principal… És capaz? Porque tudo o resto depende dela. Só argumentando que o feto não é um ser humano, ou que um ser humano inocente vale menos do que quem o concebeu, se pode debater o resto. Por isso, a partir da pergunta que se fez no referendo, não se discutirá o aborto voluntário. A pergunta correcta e inteligível seria: “A mulher tem direito a lançar fora o feto, conforme lhe apetecer, nas dez primeiras semanas de gravidez?”

Aliás, por que falam de despenalização, quando o que se pretende é uma legalização, a constituição de um direito de matar? A desconversa instalada é evidente. Os defensores da lei farão tudo para reduzir o debate a uma competição de “slogans”. Os defensores da vida poderão vencer, mas os abortistas desviarão sempre do seu cerne o tal debate popular.

Por que fogem da questão?

(Hugo de Azevedo - artigo publicado no Jornal de Notícias de 07-04-1998)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bebé nascido na 23ª semana rompe com argumento abortista internacional

«Se um ser vivo só pode ser considerado como tal se lhe forem garantidas condições de sobrevivência, então nenhum ser vivo é ser vivo, pois todos eles dependem das condições do meio onde estão para sobreviver.»   Artigo  completo
Jéssica hoje, com 21 anos e sem qualquer problema de saúde decorrente do parto prematuro.


*Notícia divulgada pelo  amigo Joaquim, em comentário a este texto.

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